O jogo oculto da atração: o que Nessahan Alita revela sobre as mulheres
A atração entre homens e mulheres é um tema que já foi dissecado por filósofos, psicólogos e até poetas ao longo dos séculos. Mas há quem veja nisso um jogo com regras bem definidas – um jogo que poucos compreendem verdadeiramente. Nessahan Alita, uma figura envolta em mistério e conhecida pelos seus escritos sobre sedução e relacionamentos, apresenta uma visão que desafia os paradigmas convencionais.
Segundo Alita, a atração feminina não é puramente lógica, nem se rege por aquilo que a sociedade muitas vezes nos faz acreditar. O que as mulheres dizem que querem num homem nem sempre corresponde ao que realmente as atrai. E é aqui que entra o conceito de "jogo psicológico" – um jogo subtil onde os homens que entendem a dinâmica emocional das mulheres têm uma vantagem.
Para Alita, um dos maiores erros que os homens cometem é a entrega emocional descontrolada. O homem que se coloca em posição de dependência afetiva perde valor aos olhos da mulher, pois transmite fragilidade e previsibilidade – duas características que, segundo ele, minam a atração feminina. As mulheres são atraídas por desafio, mistério e, acima de tudo, força emocional. Isso não significa frieza ou ausência de sentimentos, mas sim um domínio sobre as próprias emoções e um entendimento de que, no jogo da sedução, aquele que mais precisa do outro perde.
Outro ponto central nos ensinamentos de Alita é a importância da escassez. O homem que se torna excessivamente disponível e previsível acaba por ser descartado ou colocado na temida "zona da amizade". O valor de um homem, segundo essa visão, está na sua capacidade de manter a mulher emocionalmente envolvida, sem se tornar um peão nas suas mãos. Isso envolve uma certa dose de desapego estratégico – não para manipular, mas para manter a dinâmica da atração viva.
A dualidade entre força e sensibilidade também surge como um aspeto crucial. Alita argumenta que as mulheres não querem um homem que esteja constantemente a agradá-las ou a tentar ganhar a sua aprovação. Pelo contrário, são atraídas por homens que têm um propósito próprio, que seguem a sua própria direção sem precisar da validação feminina. O homem que se torna o "cãozinho submisso", sempre a dizer "sim" e a colocar a mulher num pedestal, acaba por ser visto como fraco, e a atração desvanece.
Claro que esta visão pode ser controversa e até desconfortável para alguns, pois desafia a ideia romântica de que basta ser "bonzinho" e tratar bem uma mulher para conquistar o seu coração. Mas o que Alita sugere não é um convite ao desrespeito ou ao egoísmo – é uma chamada de atenção para o facto de que a dinâmica da atração feminina não segue uma lógica linear. Há elementos de instinto, emoção e até um certo grau de imprevisibilidade que não podem ser ignorados.
No fundo, o que Nessahan Alita propõe é que os homens compreendam melhor a psicologia feminina, abandonem ilusões românticas e se tornem mais emocionalmente autossuficientes. Se isso é um "jogo"? Talvez. Mas, segundo ele, é um jogo que sempre existiu – a maioria apenas não sabe que está a jogar.