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Conhecimento Hoje

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Chocolate do Dubai: como uma delícia árabe conquistou os portugueses através do Lidl

Nos últimos tempos, um fenómeno doce tem captado a atenção dos portugueses: o chocolate do Dubai à venda no Lidl. Este produto, que rapidamente se tornou viral nas redes sociais, especialmente no TikTok, tem levado os consumidores a uma verdadeira corrida às lojas. Mas o que torna este chocolate tão especial e desejado?

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O chocolate do Dubai destaca-se pelo seu recheio cremoso de pistácio e uma textura crocante proporcionada pelo kadaif, uma massa fina e estaladiça típica da doçaria árabe. Esta combinação única oferece uma experiência sensorial distinta, fundindo o sabor suave do chocolate com a riqueza do pistácio e a crocância do kadaif. A popularidade deste doce cresceu exponencialmente após influenciadores digitais partilharem as suas experiências de degustação, despertando a curiosidade e o desejo de muitos.

Reconhecendo esta tendência, o Lidl decidiu disponibilizar a sua versão deste chocolate nas lojas portuguesas a partir de 20 de março, sob a marca J.D. Gross. Cada tablete de 120 gramas foi comercializada por 4,99 euros, um preço acessível que contribuiu para o aumento da procura. A notícia do lançamento gerou grande expectativa, levando muitos consumidores a dirigirem-se às lojas logo no primeiro dia de venda.

A elevada procura resultou em prateleiras vazias em pouco tempo. Muitos clientes relataram nas redes sociais a dificuldade em encontrar o produto, expressando frustração por não conseguirem adquirir o tão desejado chocolate. Esta escassez impulsionou um mercado paralelo, com alguns indivíduos a revenderem as tabletes online a preços inflacionados, chegando a valores entre 40 e 100 euros em plataformas como a Vinted.

Para celebrar o lançamento e envolver ainda mais os consumidores, o Lidl promoveu um passatempo nas suas redes sociais intitulado "Dubai Chocolate – Em busca do Tesouro Apetecido". Os participantes eram desafiados a seguir a página do Lidl, identificar amigos e comentar com frases criativas relacionadas com a descoberta do chocolate nas lojas. As frases mais originais foram premiadas com chocolates e vales de compras, sendo que a mais criativa de todas garantiu ao autor uma viagem ao Dubai para duas pessoas, com voos e estadia incluídos.

Este fenómeno reflete não só o poder das redes sociais na promoção de produtos, mas também a capacidade das marcas em responder rapidamente às tendências de consumo. O sucesso do chocolate do Dubai no Lidl demonstra como a combinação de um produto de qualidade, uma estratégia de marketing eficaz e a resposta ao desejo dos consumidores pode resultar em verdadeiros casos de sucesso no retalho alimentar.

Para aqueles que ainda não tiveram a oportunidade de provar esta iguaria, resta aguardar por uma reposição do stock nas lojas ou explorar outras opções disponíveis no mercado. Entretanto, o chocolate do Dubai permanece como um exemplo marcante de como um produto pode conquistar o paladar e a imaginação de tantos em tão pouco tempo.

Como os grandes pensadores da história organizavam o seu tempo e trabalho

Ao longo dos séculos, os grandes pensadores da história desenvolveram diferentes formas de organizar o seu tempo e trabalho para maximizar a criatividade, a produtividade e a capacidade de reflexão. Apesar das diferenças entre as épocas e as áreas do conhecimento, há padrões curiosos nas suas rotinas que continuam a ser inspiradores nos dias de hoje.

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Muitos dos grandes filósofos e cientistas seguiam rotinas rigorosas, combinando períodos de trabalho intenso com momentos de lazer e descanso. Immanuel Kant, por exemplo, era conhecido pela disciplina extrema. Acordava todos os dias às 5 da manhã, trabalhava de forma concentrada até o meio-dia e depois fazia a sua caminhada diária sempre à mesma hora, ao ponto de os habitantes de Königsberg acertarem os relógios por ele. A sua rotina mostra como a consistência e os hábitos estruturados podem contribuir para a clareza mental e a produção intelectual.

Leonardo da Vinci, por outro lado, adotava um estilo muito diferente. Era conhecido pelo método do "sono polifásico", dormindo curtos períodos ao longo do dia para maximizar o tempo de vigília e a capacidade de concentração. Além disso, registava obsessivamente as suas ideias em cadernos, desenhando, escrevendo e fazendo esboços de invenções. Este método reflete a importância de registar pensamentos e trabalhar de forma não convencional para estimular a criatividade.

Benjamin Franklin organizava o seu dia com um esquema detalhado, estabelecendo objetivos diários e dedicando tempo específico para reflexão. Começava as manhãs com a pergunta: "O que devo fazer de bom hoje?" e terminava a noite revendo as suas ações com "O que fiz de bom hoje?". Esta abordagem mostra como a autodisciplina e a definição de intenções claras podem aumentar a produtividade e o sentido de propósito.

Charles Darwin era outro pensador que valorizava uma rotina estruturada, mas equilibrada. Trabalhava apenas algumas horas por dia em blocos de tempo muito específicos e intercalava o trabalho com caminhadas e leituras descontraídas. Darwin acreditava que a mente precisava de tempo para processar ideias e, por isso, evitava longas horas seguidas de concentração extrema. O seu método sugere que períodos de descanso são essenciais para a criatividade e o pensamento profundo.

Por outro lado, Nikola Tesla trabalhava de forma intensa e obcecada, chegando a passar dias inteiros sem dormir quando estava absorvido nos seus projetos. O seu método extremo trouxe descobertas notáveis, mas também desgastou a sua saúde mental e física. A história de Tesla lembra-nos da importância de equilibrar paixão e bem-estar para evitar o esgotamento.

Muitos destes pensadores tinham em comum o hábito da escrita como forma de organizar o pensamento. Desde os diários filosóficos de Marco Aurélio às anotações matemáticas de Isaac Newton, o ato de escrever ajudava-os a estruturar ideias e resolver problemas complexos. Hoje, esse hábito pode ser adaptado ao mundo digital, seja através de diários, aplicações de notas ou registos de objetivos.

Apesar das diferenças nas suas abordagens, os grandes pensadores demonstram que o sucesso intelectual não surge do acaso, mas da capacidade de organizar o tempo de forma eficaz, equilibrando momentos de foco intenso com pausas para reflexão. A sua forma de trabalhar ensina que a autodisciplina, a curiosidade e o registo de ideias continuam a ser ferramentas poderosas para quem quer desenvolver conhecimento e criatividade na vida moderna.

BetAndYou: a plataforma de apostas que está a conquistar Portugal

BetAndYou é uma plataforma de apostas online que tem vindo a destacar-se no mercado internacional desde a sua fundação em 2010. Operando sob uma licença emitida pelo governo de Curaçau, esta casa de apostas oferece aos seus utilizadores uma vasta gama de serviços, desde apostas desportivas a jogos de casino online.

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Uma das principais vantagens da BetAndYou é a diversidade de modalidades desportivas disponíveis para apostas. Diariamente, são oferecidos mais de 1000 eventos em 50 desportos diferentes, superando a média de outras operadoras no mercado de iGaming. Além disso, a plataforma disponibiliza vários feeds de vídeo na secção de apostas ao vivo, permitindo aos utilizadores uma experiência de apostas mais dinâmica e envolvente.

No que diz respeito ao casino online, a BetAndYou não fica atrás. Com uma seleção impressionante de mais de 8000 slots e jogos de casino provenientes de mais de 120 fornecedores de software de renome, os jogadores têm à disposição uma variedade quase ilimitada de opções. O casino ao vivo é outro destaque, oferecendo mais de 620 mesas com dealers ao vivo, proporcionando uma experiência autêntica semelhante à de um casino físico.

Para os novos utilizadores, a BetAndYou oferece um bónus de boas-vindas atrativo. No caso das apostas desportivas, os novos clientes podem beneficiar de um bónus de 100% no primeiro depósito, até um máximo de 110 euros. Já para os entusiastas de casino, o pacote de boas-vindas pode atingir até 1500 euros, acrescidos de 150 rodadas grátis, distribuídos pelos primeiros quatro depósitos efetuados.

A plataforma também se destaca pela variedade de métodos de pagamento disponíveis, incluindo cartões de crédito/débito, transferências bancárias, carteiras eletrónicas e criptomoedas, como o Bitcoin. Esta diversidade facilita o processo de depósito e levantamento para os utilizadores, garantindo transações seguras e eficientes.

Em termos de suporte ao cliente, a BetAndYou disponibiliza assistência 24 horas por dia, 7 dias por semana, através de chat ao vivo, e-mail e telefone. Esta disponibilidade assegura que os utilizadores possam resolver quaisquer questões ou problemas de forma rápida e eficaz.

Em suma, a BetAndYou apresenta-se como uma plataforma completa e versátil, oferecendo uma ampla gama de opções tanto para apostas desportivas como para jogos de casino. Com bónus atrativos, uma vasta seleção de jogos e um suporte ao cliente dedicado, esta casa de apostas consolida-se como uma opção de referência no mercado de apostas online em Portugal.

Erros históricos que ensinam lições valiosas para a vida moderna

A história está repleta de erros que custaram caro a civilizações, líderes e sociedades inteiras. Muitos desses equívocos poderiam ter sido evitados com mais prudência, conhecimento ou humildade, e os seus impactos foram tão profundos que ainda hoje servem como lições valiosas para a vida moderna.

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Um dos erros mais célebres foi a invasão da Rússia por Napoleão em 1812. O imperador francês, no auge do seu poder, acreditava que uma campanha rápida esmagaria os russos. No entanto, subestimou o clima, a logística e a resiliência do inimigo. O exército francês, que começou a invasão com mais de 600 mil soldados, foi reduzido a menos de 100 mil devido ao frio, à fome e aos ataques constantes. Esta catástrofe ensina a importância de avaliar corretamente os desafios antes de agir e de não subestimar fatores externos que podem mudar completamente um cenário aparentemente favorável.

Outro erro trágico foi a confiança excessiva no Titanic. O navio, considerado "inafundável", partiu em 1912 com uma quantidade insuficiente de botes salva-vidas, pois os projetistas e responsáveis acreditavam que o risco era mínimo. A colisão com um iceberg e o subsequente naufrágio resultaram na morte de mais de 1 500 pessoas. Esta lição continua relevante, lembrando-nos dos perigos da arrogância e da necessidade de sempre nos prepararmos para o inesperado, independentemente de quão segura pareça uma situação.

Na economia, a crise de 1929 é um exemplo clássico de como a ganância e a especulação descontrolada podem ter consequências devastadoras. Nos anos anteriores ao colapso da Bolsa de Nova Iorque, muitos acreditavam que os mercados cresceriam indefinidamente. O resultado foi uma bolha especulativa insustentável, que rebentou e mergulhou o mundo numa depressão económica sem precedentes. Esta falha histórica sublinha a importância da prudência financeira e da regulação adequada para evitar colapsos económicos catastróficos.

Na política, a Primeira Guerra Mundial começou, em grande parte, devido a um erro de cálculo sobre a rapidez e a gravidade do conflito. Quando a Áustria-Hungria declarou guerra à Sérvia após o assassinato do arquiduque Francisco Fernando, poucos esperavam que o sistema de alianças europeias transformasse o episódio numa guerra global. Os líderes europeus acreditaram que o conflito seria curto, mas a realidade foi quatro anos de carnificina e destruição. Esta lição mostra como decisões precipitadas podem ter consequências muito além do que se prevê inicialmente, sendo essencial considerar todas as ramificações antes de tomar decisões drásticas.

No campo da inovação, a rejeição inicial da tecnologia automóvel por algumas empresas é um exemplo de resistência ao progresso. A Western Union, por exemplo, recusou a oferta de compra da patente do telefone porque acreditava que o telégrafo era insubstituível. Do mesmo modo, a Kodak, líder da fotografia analógica, ignorou o potencial das câmaras digitais até ser tarde demais. Estes erros demonstram que ignorar as mudanças tecnológicas pode levar ao desaparecimento de negócios outrora bem-sucedidos, uma lição essencial para qualquer empresa ou profissional nos dias de hoje.

A história está cheia de falhas que, embora desastrosas para aqueles que as cometeram, podem servir de alerta para o presente. Quer seja na política, na economia, na tecnologia ou nas decisões do quotidiano, aprender com os erros do passado permite-nos evitar os mesmos caminhos perigosos e tomar decisões mais sábias e informadas. Afinal, como diz o provérbio, "quem não aprende com a história está condenado a repeti-la".

Técnicas antigas que ainda são úteis hoje

Ao longo da história, a humanidade desenvolveu técnicas para resolver problemas do dia a dia, construir infraestruturas, curar doenças e garantir a sobrevivência. Muitas dessas práticas foram sendo refinadas ao longo dos séculos e continuam úteis hoje, mesmo com os avanços tecnológicos. Algumas foram adaptadas à era moderna, enquanto outras permanecem quase inalteradas, provando a sua eficácia intemporal.

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Uma das mais surpreendentes é a construção com terra compactada, conhecida como taipa ou adobe. Esta técnica, usada por civilizações antigas como os chineses, os romanos e os povos do Norte de África, ainda é empregue na arquitetura sustentável moderna. Com excelente isolamento térmico e resistência, as casas de terra compactada mantêm o interior fresco no verão e quente no inverno, reduzindo a necessidade de ar condicionado e aquecimento. Em tempos de preocupação ambiental, esta abordagem tradicional voltou a ser valorizada em projetos de construção ecológica.

Na área da medicina, a fitoterapia é um exemplo clássico de conhecimento antigo ainda relevante. Durante milénios, culturas como a chinesa, a egípcia e a grega utilizaram plantas medicinais para tratar doenças. O uso do salgueiro para aliviar dores, registado há milhares de anos, levou à descoberta do ácido acetilsalicílico, o princípio ativo da aspirina. Hoje, muitas empresas farmacêuticas estudam remédios tradicionais para identificar compostos eficazes, demonstrando como a sabedoria dos antigos continua a inspirar a medicina moderna.

Outra técnica milenar ainda em uso é a conservação de alimentos por fermentação. Métodos como a produção de iogurte, pão de fermentação natural, chucrute e missô não só preservam alimentos sem necessidade de refrigeração como também oferecem benefícios à saúde, especialmente para a microbiota intestinal. Em tempos modernos, com o aumento do interesse por dietas saudáveis e alimentos naturais, estes métodos ganharam nova popularidade.

Na navegação, os métodos antigos de orientação pelas estrelas continuam a ser essenciais, sobretudo em situações onde a tecnologia falha. Os polinésios, por exemplo, cruzaram vastos oceanos utilizando apenas a posição das estrelas, a direção das ondas e a observação da fauna marinha. Até hoje, marinheiros e pilotos aprendem a orientação astronómica como uma habilidade de sobrevivência, garantindo que podem navegar mesmo sem GPS.

No campo da gestão de água, os sistemas de irrigação subterrânea, como os qanats persas e as acequias árabes, ainda são utilizados em regiões áridas. Estes métodos permitem transportar água de forma eficiente, minimizando a evaporação. Com as alterações climáticas e o aumento da escassez de água em várias partes do mundo, engenheiros e agricultores redescobrem estas técnicas para melhorar a sustentabilidade da agricultura moderna.

Outra prática antiga que ainda se mantém relevante é a caligrafia. Antes da invenção da imprensa, a escrita manual era essencial para registar conhecimento, e diferentes culturas desenvolveram estilos artísticos distintos. Hoje, mesmo na era digital, a caligrafia continua a ser valorizada tanto como forma de arte como para reforçar a concentração e a coordenação motora, sendo utilizada em terapias e na educação.

Estes são apenas alguns exemplos de como o passado ainda influencia o presente. Mesmo com todo o avanço tecnológico, muitas das soluções desenvolvidas pelos nossos antepassados continuam a oferecer respostas eficazes para desafios modernos, provando que a inovação nem sempre significa abandonar o que já foi testado e aprovado pelo tempo.

A BETANDYOU é a melhor Casa de apostas disponível em Portugal

A BETANDYOU é uma Casa de apostas que tem vindo a destacar-se no mercado português, oferecendo uma ampla gama de serviços tanto para entusiastas de apostas desportivas como para aficionados de jogos de casino. Fundada em 2010, a plataforma tem vindo a consolidar a sua presença, proporcionando uma experiência de jogo diversificada e segura.

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No domínio das apostas desportivas, a BETANDYOU cobre mais de 40 modalidades, desde os populares futebol e basquetebol até desportos menos convencionais como curling. A plataforma disponibiliza uma variedade de mercados para cada evento, permitindo aos utilizadores personalizar as suas apostas de acordo com as suas preferências e estratégias. Além disso, a opção de apostas ao vivo oferece uma camada adicional de emoção, permitindo aos apostadores reagir em tempo real ao desenrolar dos eventos desportivos.

Para os entusiastas de eSports, a BETANDYOU não desaponta, oferecendo oportunidades de apostas em jogos como CS:GO e Rocket League, refletindo a crescente popularidade dos desportos eletrónicos. Esta inclusão demonstra o compromisso da plataforma em manter-se atualizada com as tendências modernas do mundo das apostas.

No que diz respeito ao casino online, a BETANDYOU apresenta uma impressionante biblioteca de jogos, com mais de 9.100 títulos disponíveis. Esta vasta seleção inclui desde slots a jogos de mesa clássicos como póquer, blackjack e roleta. A colaboração com mais de 100 fornecedores de renome, como Thunderkick e BGaming, assegura a qualidade e a diversidade dos jogos oferecidos. Além disso, a plataforma disponibiliza um casino ao vivo, onde os jogadores podem interagir com dealers reais, proporcionando uma experiência mais imersiva e autêntica.

A BETANDYOU também se destaca pelas suas ofertas promocionais. Os novos utilizadores podem beneficiar de um bónus de boas-vindas até 410 € para apostas desportivas, distribuído pelos quatro primeiros depósitos. Especificamente, o primeiro depósito oferece um bónus de 100% até 110 €, o segundo 50% até 100 €, e o terceiro e quarto depósitos 25% até 100 € cada. Para os aficionados de casino, a plataforma oferece um bónus que pode atingir até 1.500 € e 150 rodadas grátis, também distribuído pelos quatro primeiros depósitos. Estas promoções são acompanhadas de condições específicas que os jogadores devem cumprir para usufruir plenamente dos benefícios.

No que concerne a métodos de pagamento, a BETANDYOU oferece uma variedade de opções para depósitos e levantamentos, incluindo carteiras eletrónicas, cartões Visa e Mastercard, criptomoedas e transferências bancárias. Esta diversidade assegura que os utilizadores possam escolher o método que melhor se adequa às suas necessidades, garantindo transações seguras e eficientes.

A segurança e a legalidade são aspetos fundamentais para a BETANDYOU. A plataforma opera sob uma licença emitida em Curaçau (número 8048/JAZ), garantindo que as suas operações são conduzidas de acordo com os padrões internacionais de jogo responsável. Além disso, a presença de certificados de segurança no site assegura que os dados dos utilizadores estão protegidos contra possíveis ameaças.

Em suma, a BETANDYOU posiciona-se como uma plataforma robusta e versátil no mercado de apostas online em Portugal, oferecendo uma vasta gama de opções tanto para apostas desportivas como para jogos de casino. A combinação de uma interface intuitiva, promoções atrativas e um compromisso com a segurança dos utilizadores torna-a uma escolha a considerar para quem procura uma experiência de jogo completa e confiável.

Quando muda a hora em 2025?

A mudança da hora em 2025 segue o padrão habitual da transição entre a hora de inverno e a hora de verão na maioria dos países europeus, incluindo Portugal. Este ajuste ocorre duas vezes por ano e tem um impacto significativo no quotidiano das pessoas, influenciando desde os horários de trabalho até ao ritmo biológico de cada um.

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Em 2025, a hora muda pela primeira vez na madrugada de 30 de março, o último domingo do mês. Nessa altura, os relógios devem adiantar uma hora às 01h00, passando diretamente para as 02h00. Com esta alteração, os dias tornam-se aparentemente mais longos, pois o pôr do sol ocorre mais tarde, o que é especialmente apreciado por quem gosta de aproveitar a luz natural ao final da tarde. Esta mudança marca a entrada na chamada hora de verão, um regime adotado para aproveitar melhor a luz solar e, teoricamente, reduzir o consumo de eletricidade.

A segunda mudança ocorre na madrugada de 26 de outubro, o último domingo desse mês. Neste caso, os relógios devem ser atrasados uma hora às 02h00, voltando para a 01h00. Com esta transição para a hora de inverno, os dias começam a parecer mais curtos, pois anoitece mais cedo. Para muitos, este ajustamento pode causar algum impacto no bem-estar, já que a redução das horas de luz afeta o humor e os ritmos de sono.

A prática de mudar a hora remonta ao início do século XX, tendo sido amplamente adotada na Europa para poupar energia. No entanto, tem sido alvo de debate nos últimos anos, com muitos a questionarem a sua real utilidade. A União Europeia já discutiu a possibilidade de abolir esta alteração bianual, mas, até ao momento, a prática mantém-se.

Independentemente da opinião sobre esta mudança, a melhor forma de minimizar o impacto no organismo é adaptar-se gradualmente. Nos dias anteriores, é aconselhável ajustar ligeiramente os horários de sono e exposição à luz natural. Manter rotinas regulares também ajuda a mitigar qualquer desconforto.

Em 2025, como em todos os anos, a mudança da hora afetará milhões de pessoas. Seja para aproveitar os dias mais longos do verão ou para se preparar para os meses mais escuros do inverno, é essencial estar atento a estas datas e adaptar-se da melhor forma possível.

Quando começa a primavera de 2025?

A primavera de 2025 começa no dia 20 de março, às 03h06 (UTC), e termina no dia 21 de junho, às 14h42 (UTC). Esta estação marca a transição entre o inverno e o verão, trazendo mudanças significativas no clima, na natureza e até no estado de espírito das pessoas. O seu início é determinado pelo equinócio da primavera, um fenómeno astronómico que ocorre quando o Sol cruza o equador celeste, fazendo com que o dia e a noite tenham aproximadamente a mesma duração. Em 2025, esse evento acontece a 20 de março, assinalando oficialmente o começo da estação. A primavera termina no solstício de verão, quando o Sol atinge a sua posição mais alta no céu do hemisfério norte, trazendo os dias mais longos do ano.

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A primavera é uma estação de renovação. A natureza desperta do inverno, as temperaturas começam a subir, os dias tornam-se mais longos e as árvores e flores entram em floração. Este período é também marcado pelo regresso da atividade animal, com muitas espécies a saírem da hibernação e a iniciarem os seus períodos de acasalamento. Para os seres humanos, a chegada da primavera traz um impacto positivo no bem-estar, pois a maior exposição à luz solar influencia o humor e os níveis de energia.

Ao longo da história, a primavera sempre foi celebrada por diversas culturas. O equinócio de primavera é um momento especial para muitas tradições, sendo um dos exemplos mais emblemáticos a reunião de pessoas em Stonehenge, no Reino Unido, para observar o nascer do Sol alinhado com o monumento pré-histórico. Na Índia, o Festival Holi, também conhecido como o "Festival das Cores", marca a chegada da primavera com celebrações animadas e o lançamento de pós coloridos. No Japão, o Hanami é uma tradição profundamente enraizada, em que as pessoas se reúnem para admirar as cerejeiras em flor, um dos símbolos mais marcantes da estação. No mundo cristão, a Páscoa, que ocorre na primavera, representa simbolicamente o renascimento e a renovação.

Em Portugal, a primavera é particularmente apreciada pelo clima ameno e pela floração de espécies como as amendoeiras e as cerejeiras. É também uma época de eventos e celebrações, como as festividades religiosas da Páscoa e as tradições populares que antecipam o verão. Para muitos, esta é a altura ideal para passeios ao ar livre, visitas a parques e escapadelas à natureza, aproveitando o equilíbrio perfeito entre temperaturas agradáveis e dias mais longos.

A primavera de 2025 promete trazer um cenário de renovação e esperança, com um aumento gradual das temperaturas, mais horas de luz e uma paisagem cheia de cor e vida. Mais do que uma simples mudança de estação, a primavera é um convite para desfrutar da natureza, renovar energias e celebrar a chegada de dias mais luminosos.

O Japão medieval e os samurais esquecidos da história

O Japão medieval foi um período de guerras, intrigas políticas e um código de honra que moldou a identidade do país. Os samurais, a classe guerreira que dominou esta época, são frequentemente lembrados através de figuras lendárias como Minamoto no Yoshitsune ou Miyamoto Musashi. No entanto, a história do Japão está repleta de samurais cujas façanhas foram esquecidas ou obscurecidas pelo tempo, apesar do seu impacto no destino da nação.

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Um dos exemplos mais fascinantes é Kusunoki Masashige, um estratega brilhante que lutou ao lado do imperador Go-Daigo na tentativa de restaurar o poder imperial durante o século XIV. Masashige ficou famoso pela sua lealdade inabalável e pela sua capacidade de vencer batalhas contra inimigos superiores. A sua estratégia defensiva na Batalha de Chihaya, onde utilizou táticas de guerrilha para desgastar o poderoso clã Hōjō, foi um dos momentos mais brilhantes da guerra. No entanto, quando o imperador ordenou uma última resistência suicida contra as forças do xogunato Ashikaga, Masashige obedeceu sem questionar, sacrificando-se na Batalha de Minatogawa. A sua devoção fez dele um símbolo do espírito samurai, mas a sua história é frequentemente eclipsada por guerreiros mais conhecidos.

Outro samurai esquecido é Tachibana Dōsetsu, um mestre da espada do século XVI que combinava bravura com inteligência militar. Conta-se que, ainda jovem, conseguiu abrir caminho através de um grupo de bandidos usando uma espada lendária chamada Chidori, ou "Milhafre". Mais tarde, tornou-se um dos generais mais leais do clã Ōtomo, defendendo a ilha de Kyūshū contra invasores e rivais. Apesar das suas vitórias e da sua influência, o seu nome raramente surge entre os grandes samurais da história japonesa.

No mundo das samurais femininas, Tomoe Gozen destaca-se como uma das poucas guerreiras reconhecidas, mas muitas outras permaneceram nas sombras. Uma delas foi Hangaku Gozen, que liderou uma revolta contra o xogunato Kamakura no século XIII. Lutou com ferocidade ao lado do seu clã, resistindo contra forças esmagadoramente superiores até ser capturada. Em vez de ser executada, foi poupada devido à sua coragem e mais tarde casou-se com um samurai inimigo, vivendo para contar a sua história – algo raro numa época em que as mulheres guerreiras raramente recebiam o devido reconhecimento.

Outro caso curioso é Yagyū Jūbei, um mestre espadachim do século XVII que serviu como guarda-costas do xogum Tokugawa Iemitsu. Jūbei era conhecido pelo seu estilo de combate sem igual e pela sua filosofia do "olho sem olho", uma técnica que enfatizava a perceção do ambiente durante o combate. No entanto, por razões desconhecidas, desapareceu dos registos históricos durante mais de uma década, um mistério que levou à criação de várias lendas sobre a sua vida. Apesar das suas proezas, é frequentemente ofuscado por figuras como Musashi.

Estes samurais esquecidos mostram que a história do Japão não foi feita apenas por nomes famosos, mas também por guerreiros cujas vidas foram apagadas ou ignoradas com o tempo. Muitos deles foram tão habilidosos, leais e corajosos como os heróis mais celebrados, mas o destino, a política ou a simples passagem do tempo relegaram-nos para os bastidores da memória histórica. Se há algo que a cultura samurai nos ensina, é que a verdadeira honra não reside na fama, mas na dedicação ao caminho da espada e ao código do bushidō, independentemente de o nome ser lembrado ou não.

Loucura de Março: o torneio de basquetebol que faz parar os Estados Unidos

Todos os anos, quando março se aproxima, uma febre coletiva apodera-se dos Estados Unidos. É uma sensação única, uma mistura de nervosismo, emoção e imprevisibilidade que transforma o basquetebol universitário num verdadeiro fenómeno de cultura desportiva. Chamam-lhe March Madness, ou, em português, a Loucura de Março. E não é difícil perceber porquê.

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O torneio da NCAA é muito mais do que uma simples competição de basquetebol. Durante semanas, 68 equipas lutam num sistema de eliminação direta, jogo após jogo, numa corrida frenética até ao título nacional. Mas o que torna este torneio especial não é apenas o seu formato ou a qualidade do jogo. É a paixão dos adeptos, as histórias improváveis e a forma como o país inteiro parece parar para assistir ao desenrolar do caos.

A tradição de preencher os brackets – quadros de previsão dos jogos – é um dos grandes símbolos da Loucura de Março. Milhões de pessoas, desde os fãs mais fervorosos até aqueles que raramente acompanham basquetebol, tentam adivinhar o percurso das equipas. O desafio é quase impossível: acertar em todos os resultados tem uma probabilidade praticamente nula, mas isso não impede ninguém de tentar. Escritórios organizam competições internas, grupos de amigos fazem apostas amigáveis e até ex-presidentes dos Estados Unidos costumam divulgar as suas escolhas.

O verdadeiro encanto do torneio, no entanto, reside nas histórias que se criam. Pequenas universidades, quase desconhecidas do grande público, desafiam as gigantes do basquetebol universitário e, por vezes, saem vitoriosas. São as chamadas Cinderella stories, onde equipas sem grande historial chegam longe, superando expectativas e capturando o coração dos adeptos. Ao longo dos anos, houve momentos inesquecíveis: lançamentos no último segundo, prorrogações dramáticas, lágrimas de alegria e de tristeza.

A Loucura de Março não é apenas um torneio; é uma tradição nacional que atravessa gerações. Jogadores jovens tornam-se heróis, treinadores entram para a história e o país inteiro vibra com cada cesto marcado. No final, apenas uma equipa levanta o troféu, mas, no fundo, todos os que viveram a experiência sentem-se vencedores. Porque, em março, o basquetebol universitário transforma-se num espetáculo sem igual, onde tudo pode acontecer.